Blog Sem Fins Lucrativos, somente com o intuito de divulgar a carreira do piloto Bruno Senna e o IAS. Carol Lo Re

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

TELMEX DESMENTE COMPRA DA HONDA RACING F1

Comunicado do gigante de telecomunicações Telmex, propriedade de Carlos Slim, um mexicano de 67 anos, tido como o segundo homem mais rico do Mundo, desmente a compra da Honda F1 pelo milionário
A Telmex, a empresa do multimilionário mexicano Carlos Slim, garante que não está interessada em comprar a equipa Honda da Fórmula 1, afirmando que as notícias dando conta desse negócio são "completamente falsas". Num comunicado divulgado, este domingo, no site da Telmex, citado pela Associated Press, a empresa garante que Carlos Slim "não comprou nem está a negociar a compra da equipa de Fórmula 1 Honda, e que todas as notícias que apontam nesse sentido não têm fundamento e são completamente falsas". O jornal italiano "La Stampa" noticiou, sábado, que Carlos Slim estava em vias de comprar a Honda, depois do construtor japonês ter anunciado no início do mês que iria abandonar a F1 devido à escalada da crise no sector automóvel.
Por: Carlos Silva
C/Lusa
RTP

La Honda è salva, se l`è comprata Slim - La Stampa


La Honda è salva, se l'è comprata Slim Il magnate messicano, secondo uomo più ricco al mondo, ingaggia Senna jr.
STEFANO MANCINI
TORINO: Per salvarci abbiamo tempo fino a Natale», aveva detto, a inizio dicembre, uno sconsolato Ross Brawn. La Honda aveva appena annunciato il ritiro dalla Formula 1, taglio doloroso e indispensabile per tamponare le falle causate dalla crisi economica. Una «mission impossible», quella dell’ex dt Ferrari passato nel 2008 a dirigere la scuderia giapponese: una ventina di giorni per trovare un mecenate disposto ad accollarsi un’attività che per tre anni, secondo stime, avrebbe garantito soltanto perdite: trecento milioni l’anno di spese a fronte di ricavi incerti, legati a sponsorizzazioni ancora da trovare e a risultati che nel 2008 non si sono visti. Agli 800 dipendenti dello stabilimento di Brackley, Inghilterra, per Natale, assieme alla tredicesima, era stata recapitata una lettera che preannunciava «redundancy», licenziamento.In extremis è arrivato il salvatore: Carlos Slim, 67 anni, il secondo uomo più ricco del mondo. L’annuncio non è ancora ufficiale, in attesa che siano formalizzati i dettagli del passaggio di proprietà. Ma due sono i punti fermi: primo, il team è salvo; secondo, i piloti saranno Jenson Button (riconfermato) e il debuttante Bruno Senna al posto di Rubens Barrichello.Slim è proprietario della Telmex, compagnia telefonica che copre il 73 per cento delle telecomunicazioni in America Latina. Senna è sponsorizzato dalla Embratel, società del gruppo Telmex. E, soprattutto, è nipote di Ayrton, un nome che a quindici anni dalla scomparsa suscita ancora enorme emozione in Formula 1. Il cerchio è chiuso. Il nuovo patron è facoltoso quanto basta per accollarsi le spese della defunta Honda: le sue attività rappresentano il 5 per cento del Pil messicano. Oltre a Telmex possiede banche e catene di ristoranti, piantagioni di tabacco e retailers informatici, oltre al 3 per cento delle azioni Apple. Nel 2007 ha scavalcato Bill Gates in testa alla classifica dei paperoni redatta da Forbes, quest’anno è stato sorpassato da Warren Buffett, il re delle assicurazioni. Patrimonio: 45 miliardi di euro. Una decina di giorni fa è andato a Brackley per dare un’occhiata alla factory Honda: l’elicottero era così grosso che non è potuto atterrare sul tetto dell’edificio, costringendo la security a sgomberare in fretta il parcheggio.Ricco sfondato, ma anche visionario: se va male, sarà ricordato come l’uomo che ha riportato un Senna in Formula 1. Se va bene, e Bruno (25 anni) metterà in pista il dna dello zio, accumulerà altro denaro.Senna jr era già legato alla Honda. Secondo classificato nel campionato di Gp2 vinto da Giorgio Pantano (ex Jordan), era stato convocato in novembre per un test, durante il quale aveva convinto Brawn e l’ad Nick Fry a sottoporgli un contratto da titolare per la prossima stagione. Due settimane dopo era arrivato l’annuncio choc da Tokyo. Il primo a tentare il salvataggio era stato il proprietario della Prodrive, David Richards, che già aveva diretto la Bar-Honda fondata da Jacques Villeneuve. Richards stava cercando finanziatori nei Paesi arabi. In seguito si erano fatti avanti Vijay Mallya, già patron di Force India, un fondo svizzero e la compagnia di spedizioni greca di Achilleas Kallakis. Slim, che in America già sponsorizza il Chip Ganassi Racing, è stato più veloce. «C’è molto interesse fin da quando la Honda ha annunciato il ritiro dalla F1 - aveva assicurato Fry alla vigilia delle feste -. Il lavoro sulla vettura 2009 continua per assicurarci di essere in griglia a Melbourne». La candidatura di Mallya non era piaciuta a Brackley. Il timore era che il suo unico interesse fosse quello di accaparrarsi la tecnologia Honda e poi chiudere. E di Richards non convincevano le capacità economiche, visto che già batteva cassa per il suo team Aston Martin.Su Slim non vi sono state incertezze. Il prezzo d’acquisto è stato simbolicamente stabilito dalla Honda in un dollaro. L’acquirente dovrà accollarsi le spese per mantenere in vita la scuderia e affrontare la prossima stagione di F1. La monoposto è quasi pronta, i test avevano dato risultati positivi e il lavoro sul kers, il dispositivo per il recupero dell’energia dispersa in frenata, era a buon punto. In più, quel giovane pilota che tanto ricorda lo zio aveva girato al suo debutto su una F1 su tempi vicini a quelli del veterano Button. «Sono orgoglioso di quello che ho fatto», aveva detto Bruno Senna appena sceso dalla macchina. Adesso per lui è arrivata l’occasione della vita. «Se pensate che io sia veloce, dovreste vedere mio nipote», disse nel ’93 Ayrton. Arrivederci a Melbourne.

Journal La Stampa.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Telmex compra Honda e Bruno Senna poderá ser titular, diz "La Stampa"


Jornal diz que dono da Embratel comprou a Honda e que Senna será titular
UOL EsporteEm São Paulo
Depois de ter visitado a fábrica da Honda na última semana, Carlos Slim parece ter definido a compra da escuderia. É isso que indica a edição deste sábado do jornal italiano La Stampa. Segundo o diário de Turim, o acordo entre a equipe e o magnata mexicano, segundo homem mais rico do mundo, já está acertado, restando apenas alguns detalhes e o anúncio oficial.

Carlos Slim, ex-taxista e hoje o 2º homem mais rico do mundo, deverá salvar a Honda

Patrocínio da Embratel deve ajudar Bruno Senna a ficar com a vaga de titular no time
A reportagem, no entanto, vai além. Segundo La Stampa, Bruno Senna já está escalado para ser o parceiro de Jenson Button no time em 2009, encerrando de vez as chances de Rubens Barrichello permanecer na equipe.O acerto com Senna teria razões claras. Em primeiro lugar, o sobrinho do tricampeão mundial Ayrton foi bem nos testes realizados em Barcelona, quando deixou para trás outro brasileiro, Lucas Di Grassi, que também concorria a uma vaga na Honda.Mas talvez mais ainda do que o talento de Bruno Senna, deve contar a seu favor o fato de um de seus principais patrocinadores, a Embratel, fazer parte da Telmex, justamente o grupo de telecomunicações que rende a Carlos Slim a maior parte de sua fortuna. O conglomerado abrange 73% do mercado na América Latina, e a riqueza de Slim equivale a 5% do PIB mexicano.De acordo com o jornal, o magnata comprará a Honda pelo preço simbólico de US$ 1, já que ele terá de arcar com toda a dívida acumulada pela escuderia nos últimos anos, além de ficar encarregado pelos custos das próximas temporadas. A Honda, no entanto, estaria disposta a cooperar no processo de transição.A saída da equipe japonesa da F-1, anunciada no início de dezembro, foi sinal sobretudo da crise financeira mundial e provocou uma série de dúvidas quanto à permanência de outras fabricantes, em especial a Toyota, que já prevê altos prejuízos para 2009. Para evitar a saída de novos times, a FIA divulgou uma série de medidas visando à redução de custos na categoria já a partir do ano que vem.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Para Massa Bruno Senna tem mais chance de estrear na F1

Para Massa, Senna tem mais chances de estrear na F1
Se Felipe Massa, da Ferrari, pudesse apostar em um nome brasileiro para disputar o campeonato mundial do ano que vem, o indicado seria Bruno Senna. Massa reconhece que tanto Rubens Barrichello quanto Lucas Di Grassi estão empenhados em conquistarem seu espaço na categoria, mas que o anúncio do fechamento da Honda fez com que a situação ficasse mais complicada para ambos.
Felipe Massa foi vice-campeão mundial nesta temporada e, atualmente, é o único piloto brasileiro garantido no campeonato do ano que vem.
Da redação do Clicabrasilia, com agências

domingo, 14 de dezembro de 2008

Force India confirma atuais pilotos

A declaração de Vijay Mallya de que a dupla da Force India poderia ter mudanças foi apenas um blefe. Um dia depois, a equipe confirmou oficialmente o que todo mundo esperava: Giancarlo Fisichella e Adrian Sutil continuam como titulares em 2009. Vitantonio Liuzzi também permanece como piloto de testes.Mallya afirmou, durante o fim de semana do GP do Brasil, que tanto Sutil quanto Fisichella não sairiam do time no próximo ano. Porém, o acordo entre a FI e a McLaren gerou rumores de que um dos três representantes reservas da escuderia inglesa – Pedro de la Rosa, Gary Paffett e Paul di Resta – poderiam ficar com uma das vagas. Todos eles mostraram interesse nisso. Até Bruno Senna, que parecia encaminhado com a Honda, surgiria como uma alternativa.“Achamos bem-vindos os conselhos dos nossos novos parceiros, mas a escolha foi inteiramente baseada no talento que tínhamos disponível no mercado atualmente. Com Giancarlo, Adrian e Tonio, temos um maravilhoso equilíbrio entre experiência, ambição e consistência”, disse Mallya.Agora, a Toro Rosso é o único time confirmado no Mundial que não definiu a dupla de pilotos para a próxima temporada. Ainda não se sabe se a Honda disputará o campeonato sob nova direção.
Fonte: Grande Prêmio

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Win an iSport hat, signed by our driver Bruno Senna - Competition

Ingressos para o GP Brasil de 2009 - Início das vendas 15/12

Ingressos para GP Brasil começam a ser vendidos na semana que vem
A organização do GP Brasil de Fórmula 1 informou nesta quinta-feira que a venda de ingressos para a edição 2009 da prova, agendada para 18 de outubro, começará já na próxima semana, no dia 15 de dezembro, por meio do site oficial www.gpbrasil.com.br.

A antecipação das vendas atende a um pedido do público e permite maior parcelamento do valor das entradas com pagamento via cartão de crédito. Agora, comprando os ingressos em dezembro, é possível parcelar em até nove vezes.
Os ingressos serão vendidos em duas opções: para os três dias de disputa (treinos livres de sexta-feira, treino oficial de sábado e corrida no domingo), e para os dois últimos dias (sábado e domingo).
Os preços variam entre R$ 356 e R$ 2.220.
Ingressos para sexta, sábado e domingo*:
Setor A - R$ 550
Setor B - R$ 1.458
Setor M - R$ 1.150
Setor D - R$ 1.900
Setor E - R$ 2.220
Setor F - R$ 1.100
Setor G - R$ 410
Setor V - R$ 1.656
Ingressos para sábado e domingo*:
Setor A - R$ 526
Setor B - R$ 1.368
Setor M - R$ 1.060
Setor D - R$ 1.790
Setor E - R$ 2.120
Setor F - R$ 994
Setor G - R$ 356
Setor V - R$ 1.440
*Preços válidos até 29/05/2009
UOL

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Mosley admite que, após Honda, outras equipes podem deixar a F1

A crise que abateu a Honda e a obrigou a retirar-se da Fórmula 1 pode afetar significativamente outras equipes também. A opinião é de Max Mosley, presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo).Em entrevista à agência internacional Press Association, o cartola admitiu temer que outras escuderias sigam o caminho do time japonês. "Se piorarem as coisas, pode acontecer sim", reconheceu Mosley, que, no entanto, avisou que não tem nenhuma informação concreta e preocupante em relação às outras cinco montadoras da F1: Ferrari, Renault, Toyota, Mercedes-Benz e BMW.O presidente da FIA também alertou para a oscilação do mercado, alertando que bons e maus momentos podem se alternar freqüentemente neste período de crise."Atualmente, ninguém pode dizer que estamos vendo o final do túnel e que as coisas vão melhorar. As ações [dos construtores] estão em alta há cerca de dois ou três dias, e podem pensar que as coisas estão melhorando. Pode ser que tenham razão. Mas talvez estejam equivocados", avisou Mosley. "E se a situação piorar para as montadoras automobilísticas, poderemos perder mais uma".Nesta quarta-feira, Mosley comandará um encontro entre a FIA e a FOTA (Associação das Equipes de F1) em Monte Carlo, Mônaco, para discutir corte de gastos na categoria já previstos para as próximas três temporadas. Entre os temas em pauta estará a possível adoção de um motor-padrão, medida que tem causado polêmica e não é bem vista pelas principais escuderias.
UOL

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Bruno Senna afirma que viu " vaca indo pro brejo"


"Brasileiro percebeu demora em dar respostas e fazer anúncios na Honda
Bruno Senna revelou ao jornal "Folha de S.Paulo" que percebeu a desestruturação da Honda há uma semana e meia.O brasileiro notou uma demora anormal em tomadas de decisões. Tanto é que não foi anunciado oficialmente que ele e Rubens Barrichello testariam em Jerez, na Espanha, na próxima semana, mas era algo certo. Bruno era candidato à vaga de titular da equipe, que agora está à venda.A montadora preparava terreno para sair da F-1, o que ocorreu sexta-feira." Estava tudo normal. A equipe não sabia, não tinha idéia do que iria acontecer. Mas há uma semana e meia comecei a perceber que eles estavam demorando muito para tomar algumas decisões, parecia que as coisas estavam se desestruturando. Percebi que a vaca já estava indo pro brejo. Aí, comecei a pensar em outras possibilidades", disse.O vice-campeão da GP2 deposita suas esperanças na Toro Rosso e na Force India, nova parceira da McLaren. Se não for bem-sucedido nas tentativas, será piloto de testes ou voltará à categoria de base."Estou conversando com Toro Rosso e com Force India. Minha prioridade é correr na F-1 em 2009, mas se não der, vou tentar ser piloto de testes e disputar a GP2. Tem uma vaga pra mim lá, mas eu precisaria conversar com patrocinadores", afirmou.Senna já ouve boatos sobre uma saída da Toyota pelos mesmos motivos da Honda, financeiros: "Todos estão percebendo que vão ter que se ajudar. Senão, vai piorar. As más línguas dizem que a Toyota vai ser a próxima". Enquanto isso, a Toyota reitera que continua na categoria.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Bruno Senna ainda não foi chamado para novos testes da Honda


Oficialmente, nem Barrichello e nem Bruno estão confirmados nos testes da HondaA surpresa do site Amigos da Velocidade, nesta terça-feira (2), foi descobrir que os pilotos Bruno Senna e Rubens Barrchello ainda não estão confirmados para testes com a equipe Honda, na próxima semana, como vem sendo veiculado pela imprensa brasileira.A Fórmula 1 realiza testes coletivos, entre os dias 9 e 11 de dezembro, no circuito espanhol de Jerez de a Frontera. Rubens Barrichello descansa com a família na Bahia e, de acordo com o site Grande Premio teria sido convocado pelos japoneses. Rubens afirmou para o Amigos da Velocidade que a possibilidade existe, mas não tem nenhuma confirmação ou chamado oficial da Honda. "Não tenho falado com o Ross Brawn, ou com meu engenheiro, nos últimos dias, mas pode ser que ande sim. Vamos esperar", falou.Bruno Senna está no Japão como "embaixador" da marca de relógios Hublot. Ele foi ao lançamento de um novo modelo. Aliás, Bruno interrompeu o jantar festivo para avisar que ainda não foi convocado para andar em Jerez e nenhum outro teste com a Honda. Afirmou que a preferência para estar na Fórmula 1 no ano que vem é a equipe japonesa, mas continua trabalhando em outras frentes. Perguntado se Jenson Button poderia ter aliviado no último dia, para a vantagem entre os dois ser menor, deu risadas e disse ser um absurdo esta afirmação: "ficaria muito ruim para ele tomar pau de um iniciante. Estávamos ao mesmo tempo na pista com pneus novos. Não teria como saber quanto eu tinha virado. Além do mais tem telemetria."Bruno Senna não descarta um novo treino, mas deixou claro que ainda não foi chamado. Oficialmente, nem Barrichello e nem Bruno estão confirmados nos testes da HondaA Toro Rosso segue como uma das possibilidades de Senna. Porém, com a parceria entre a McLaren/Mercedes e a Force India, Bruno começou uma conversa. Lembrando que os rumores indicam que Gerhard Berger, ex-proprietário da Toro Rosso, pode desembarcar por lá. Hoje, diante disso tudo, a Force India parece uma opção bem melhor.

Fonte:
Amigos da Velocidade: Téo José

sábado, 29 de novembro de 2008

Felipe Massa contraria Barrichello e defende ida Bruno Senna a F1


Se Rubens Barrichello considera prematura a ida de Bruno Senna à Fórmula 1, Felipe Massa mostrou um ponto de vista totalmente diferente de seu compatriota. Nesta sexta-feira, o piloto da Ferrari defendeu prontamente a possível chegada do sobrinho do tricampeão Ayrton Senna à categoria máxima do automobilismo.
Bruno Senna disputa uma vaga na Honda em 2009 com o brasileiro Lucas di Grassi e o austríaco Alexander Wurz, e o sobrinho do tricampeão é apontado como o favorito nesta briga após o desempenho nos testes realizados em Barcelona há uma semana. Na ocasião, ele teve uma volta mais rápida que os dois oponentes e, inclusive, deve voltar a testar com a equipe em Jerez de la Frontera na segunda semana de dezembro.Na avaliação de Massa, Bruno Senna tem de aproveitar a chance, caso seja mesmo o escolhido pela Honda. "O Bruno tem de entrar, não tem essa de ser novo, se queimar na carreira, não tem essa. O Hamilton começou jovem e andou bem. Não tem essa", disse o piloto da Ferrari.O atual vice-campeão da Fórmula 1 fala com conhecimento de causa, já que tem uma trajetória próxima a de Bruno Senna. Massa estreou com pouca experiência em outras categorias, começou na F-1 com 20 anos de idade (cinco anos a menos do que Senna tem hoje) e em uma equipe que vinha em queda.Mas o próprio piloto da Ferrari já admitiu que a primeira temporada acabou lhe custando uma imagem ruim na categoria. "Comecei cedo demais na Sauber. Talvez se tivesse iniciado em 2004 (quando voltou à Sauber após um ano como piloto de testes da Ferrari), a coisa seria diferente. Fui subestimado por causa dos erros que cometi na minha estréia. Mas foi a chance que apareceu, não podia perder e hoje a história é diferente", avaliou Massa.Apesar de sua experiência negativa, o vice-campeão da Fórmula 1 defende a opção de Bruno Senna pela F-1. "A Honda é uma equipe onde o piloto aprende muito, talvez seja a hora certa dele. E o piloto demonstra se ele será rápido ou não, mesmo que o momento não seja o adequado", analisou.A opinião de Massa vem na contramão da avaliação feita por Barrichello, que ainda sonha com a permanência na Honda, apesar de o diretor da equipe, Nick Fry, já ter admitido interesse em dar um "sangue novo" ao time. Em entrevista ao programa "Fantástico", da TV Globo, no último domingo, o piloto da Honda explicou que achava precipitada a ida de Bruno Senna à Fórmula 1. Segundo ele, o piloto estaria jovem demais.

UOL

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

ENTREVISTA DE BRUNO SENNA APÓS TESTES. OUÇA.

OUÇA ENTREVISTA DO BRUNO APÓS TESTES
Em entrevista ao repórter Luis Fernando Ramos, nesta quinta-fera, Bruno Senna considerou que seu primeiro contato com a F-1 foi "muito bom".O brasileiro testou com a Honda em Barcelona, segunda e quarta, e teve a companhia de Lucas di Grassi no "vestibular" promovido pela equipe japonesa para uma vaga na próxima temporada.O sobrinho de Ayrton deu 107 voltas, com a melhor delas em 1min21s676, 0s289 atrás de Jenson Button, provável titular em 2009."Foi um dia muito bom, fizemos um trabalho semelhante ao do Button durante a maior parte do dia. Pela manhã, o programa foi parecido com o do Lucas, andando com a asa dianteira antiga", disse."As condições de carro, a partir do momento em que a gente colocou a asa 2009, foram exatamente iguais às do carro do Button.""Com os pneus velhos, eu fui muito bem, com tempos semelhantes ao do Button, o que é ótimo. Mas não dava para esperar que eu fosse melhor que ele logo no meu primeiro dia na F-1", falou o vice-campeão da GP2 em 2008.Sobre o trabalho com os engenheiros e mecânicos da Honda, Senna disse: "Foi um trabalho bem completo, de bastante consistência. A equipe me deixou muito à vontade, aceitaram algumas sugestões."Chefe da equipe japonesa, Ross Brawn apareceu no circuito espanhol na terça e na quarta-feira, tudo para ver como estavam os brasileiros durante os testes. "Ele prestou bastante atenção no trabalho que fazíamos e nas informações que passávamos. Não se envolveu diretamente em discussões técnicas durante o dia, só depois", explicou Bruno."Ele disse para nós dois que ficou impressionado com o trabalho que fizemos, que foi acima da expectativa deles", revelou.O piloto afirmou que a Honda não deu um prazo para dar uma resposta."Eles vão fazer uma análise bem profunda desses dias e podem ter uma resposta na semana que vem."Ouça a entrevista de Bruno Senna, nesta quinta-feira:http://tazio.uol.com.br/f-1/textos/6410/

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

BRUNO SENNA COMEMORA BOM INÍCIO DE TESTES DA F1



Piloto folga amanhã e volta a treinar 4ª-feira pela Honda em Barcelona

SÃO PAULO – Depois de completar 39 voltas pelo circuito de Barcelona unicamente na tarde desta segunda-feira, Bruno Senna não escondeu a satisfação pelos resultados de seu primeiro teste na Fórmula 1. Na abertura dos ensaios de inverno, nos quais as equipes iniciaram a avaliação das importantes mudanças estabelecidas para o regulamento de 2009, Bruno treinou pela Honda juntamente com o austríaco Alexander Wurz e outro brasileiro, Lucas di Grassi.“Acho que foi um bom começo. A equipe pediu apenas para eu me preocupar em conhecer o carro. O banco e o cinto de segurança nem estavam perfeitamente ajustados, mas acredito que me adaptei bem. Os sistemas são menos complicados do que eu imaginava”, comentou Bruno, que estabeleceu sua volta mais rápida – 1min24s343 – já no final da prática.Bruno entrou na pista da Catalunha no reinício dos treinos após a pausa para almoço. Em suas voltas exploratórias com o Honda RA108, calçado ainda com pneus com ranhuras e 25% a menos de pressão aerodinâmica, Bruno virou na casa de 1min26s. Na segunda saída, preferiu retornar logo aos boxes por causa das condições dos pneus slick. “Eram os que o Wurz tinha usado e estavam quadrados e perigosos. Por isso, achei melhor voltar”, explicou. Já mais à vontade dentro do cockpit no retorno, passou a acelerar mais forte.“É estranho ver os Fórmula 1 com pneus slick. Ficaram parecidos com os GP2. Parecidos, em termos, no aspecto visual. Os tempos de volta nem são tão mais baixos, mas a diferenças técnicas são enormes. O motor é muito mais forte e a capacidade de frenagem é absurda”, analisou. “Mas é um carro de corrida como os outros. Sai de traseira, sai de frente, e o desafio é ir conseguindo acertá-lo”, explicou Bruno.Amanhã, de acordo com a programação estabelecida pela Honda, entrarão na pista o piloto titular Jenson Button e Lucas di Grassi, que treinará nas duas sessões. “Vou pegar uma scooter e circular pelo autódromo para ver os caras andando”, adiantou Bruno, escalado para encerrar os testes ao lado de Button no último dia de trabalho. O vice-campeão da Fórmula GP2 ficou contente também porque superou as exigências físicas impostas pela Fórmula 1. “Neste aspecto, o salto também foi menor que eu pensava. O que muda mesmo é a parte técnica da categoria.

”Márcio Fonseca (MTb 14.457)

MF2 - Serviços Jornalísticos Ltda.

Tels. (11) 5531 4621/5542 9834

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Photos Bruno Senna - Honda 2008


























































SUTTON IMAGES

Bruno Senna vence 1ª 'batalha' com Di Grassi em teste pela Honda

Bruno Senna vence 1ª 'batalha' com Di Grassi em teste pela Honda
No primeiro dia de testes da Fórmula 1 visando à próxima temporada, dois brasileiros travaram um duelo bastante particular. Lucas Di Grassi e Bruno Senna foram à pista do circuito de Montmeló, em Barcelona, para testarem pela Honda, ambos buscando uma vaga de titular no time. E o sobrinho do tricampeão mundial levou a melhor na batalha inicial.

Bruno Senna (f) venceu seu primeiro duelo com Lucas di Grassi nos testes de segunda
Nenhum dos dois pilotos apresentou um desempenho espetacular, mas Bruno Senna foi pouco mais de um segundo (1s169) mais rápido do que o rival compatriota, registrando 1min24s343 na bateria vespertina de testes, o 15º tempo do dia. Di Grassi, que havia corrido pela manhã, fez 1min25s512 e fez apenas a 17ª e última marca da segunda-feira.Apesar da última posição, Di Grassi tratou de minimizar o resultado, já que não se sabe exatamente a configuração utilizada por ele e Senna nos testes. "Eu não sinto pressão nenhuma, estou fazendo o meu trabalho. Exatamente o que eles me pediram. Faço o meu melhor e, se for o suficiente para conseguir a vaga, vou ficar feliz e vou trabalhar bastante no ano que vem", explicou.Já para Senna, foi a estréia em um carro da Fórmula 1, e o sobrinho do tricampeão Ayrton Senna admitiu que ficou nervoso em sua primeira volta no circuito. "O primeiro dia do meu primeiro teste na Fórmula 1 foi um momento tão grande quanto eu esperava que fosse. Eu me diverti muito e pude curtir. Estava bem relaxado, mas na primeira volta percebi o significado daquele momento. Foi muito importante", recordou.Os dois pilotos mais rápidos do dia foram justamente os dois postulantes a um assento na Toro Rosso. A marca de 1min20s763 cravada ainda pela manhã por Takuma Sato foi a mais baixa da segunda-feira, seguida pelo tempo de 1min21s071 registrado por Sébastien Buemi.Uma das sensações do dia em Montmeló foi o pentacampeão mundial de rali, Sébastien Loeb. Embora esteja testando com a Red Bull por questões de patrocínio, o francês teve uma boa performance e obteve a oitava melhor marca desta segunda: 1min22s503, à frente exatamente de Nelsinho Piquet, da Renault, com 1min22s560.O brasileiro, por sinal, foi um dos três únicos titulares que correram neste primeiro dia de testes. Além dele, estiveram presentes Robert Kubica (7º, da BMW) e Adrian Sutil (13º, Force India). A prioridade das equipes neste momento é começar a adaptar os carros para as mudanças que serão implementadas na categoria no ano que vem.Alguns dos carros apresentavam asas traseiras menores, outros tinham pacote aerodinâmico já prevendo a introdução do KERS e todos rodaram com pneus lisos. A BMW foi a única a levar à pista um protótipo do bólido de 2009. As outras equipes variaram entre híbridos e carros de 2008.
Confira os tempos desta segunda-feira em Barcelona:
1. Takuma Sato (JAP) - Toro Rosso - 1min20s763
2. Sébastien Buemi (SUI) - Toro Rosso - 1min21s071
3. Alexander Wurz (AUT) - Honda - 1min21s198
4. Pedro de la Rosa (ESP) - McLaren - 1min21s417
5. Gary Paffett (ING) - McLaren - 1min21s956
6. Luca Badoer (ITA) - Ferrari - 1min22s038
7. Robert Kubica (POL) - BMW - 1min22s341
8. Sébastien Loeb (FRA) - Red Bull - 1min22s503
9. Nelsinho Piquet (BRA) - Renault - 1min22s560
10. Christian Klien (AUT) - BMW - 1min22s883
11. Nico Hulkenberg (ALE) - Williams - 1min23s467
12. Vitantonio Liuzzi (ITA) - Force India - 1min23s794
13. Adrian Sutil (ALE) - Force India - 1min23s832
14. Marc Gené (ESP) - Ferrari - 1min24s177
15. Bruno Senna (BRA) - Honda - 1min24s343
16. Giedo van der Garde (HOL) - Renault - 1min24s908
17. Lucas Di Grassi (BRA) - Honda - 1min25s512
FONTE: UOL

Bruno Senna Barcelona test report, day 1


Honda runs a dual test programme with Test & Reserve Driver Alex Wurz and the two young Brazilians Bruno Senna and Lucas di Grassi.
Date: Monday 17 November

Track: Circuit de Catalunya, Spain

Drivers: Alex Wurz / Lucas Di Grassi / Bruno Senna
No of Laps: 77 laps / 48 laps / 39 laps

Best Lap Time: 01:21.198 / 1:25.512 / 1:24.343

Kilometres Covered: 763.5kmTrack Length: 4.655km
Weather: Cold and sunny

Ambient Temperature: Lunchtime 13°CTrack Temperature: Lunchtime 26°C
The Honda Racing F1 Team returned to the test track today just two weeks after the 2008 season finale in Brazil as the Formula One teams travelled to the familiar testing venue of the Circuit de Catalunya in Barcelona to commence preparations for the 2009 season.
The three-day test will see the Honda team run two programmes. Alex Wurz and Jenson Button will focus on the development of the 2009 car whilst the team also evaluates young Brazilians Lucas Di Grassi and Bruno Senna.
Alex kicked off the main test programme evaluating various aerodynamic components for next season and running the Bridgestone Potenza slick tyres. Jenson will take over the car tomorrow to complete the final two days of the test.
Lucas was the first of the young drivers to complete his half-day familiarisation programme this morning. He went out for an initial run on grooved tyres to acclimatise to the car before the team fitted used slicks for the remainder of the session. After lunch, Bruno took to the track for his first ever drive in a Formula One car. He followed the same programme as Lucas, starting on grooved tyres before moving to used slick tyres midway through the session.
Lucas will complete a full day of running tomorrow with Bruno taking over the car on Wednesday.
ALEX WURZ“The view from the cockpit is just so much nicer with slick tyres on the car! As a driver, I prefer the driving style with slicks so I am happy that the change has finally come, even if it is too late for me to race with them. My focus for today was on gathering information on the tyres whilst running various 2009 downforce levels. We have come away with good answers and a clear direction so I am pleased with the work that we achieved. It was nice to see the two young guys in action with Honda today. Both understood the car very quickly but how they develop from here with a full day in the car will be important.”
LUCAS DI GRASSI“My first day in the Honda car has been a good experience. The focus of my half day programme today has been to get the best possible feeling for the car ahead of my full day tomorrow. One of us had to be the first out on track today and that was me, but this morning the track was really very ‘green’ and took a while to improve. I ran with slick tyres for the first time and in a car that is both new to me and which had a combination of 2008 and 2009 aero elements, so it was a totally new experience for me but a very enjoyable one. Today I have been using old tyres, running with low downforce and working through a variety of set-ups. Tomorrow will be a better test of what I am capable of.”
BRUNO SENNA“The first day of my first Formula One test has been just as big a moment as I expected it to be. I have also had a lot of fun and really enjoyed myself. This morning I focused on doing as much as I could to prepare for my turn. I listened to the team radio and watched and learned how the team works. I was feeling quite calm but on my first lap out of the garage I realised the significance of the moment. This is a very special opportunity and one which has been a dream my whole life. The team were great and left it to me to find my level, but by the end of my second run I was feeling very much at home in the car. There were lots of new sensations as the gearshifts, engine power and aerodynamics compared to a GP2 car were all very different. I need a few adjustments to be fully comfortable in the car for Wednesday but generally I am feeling good. Obviously my full day is when everything will count but I am very pleased with what I achieved today and the more laps I do, the quicker I’ll be hopefully. A great, great day for me and I am incredibly grateful to the Honda team for making it possible.”
RESULTS (All timings are unofficial)
1. Takuma Sato (Toro Rosso) 1:20.763 (121 laps)

2. Sebastien Buemi (Toro Rosso) 1:21.071 (117 laps)

3. Alex Wurz (Honda Racing F1 Team) 1:21.198 (77 laps)

4. Pedro De La Rosa (McLaren) 1:21.417 (65 laps)

5. Gary Paffett (McLaren) 1:21.956 (78 laps)

6. Luca Badoer (Ferrari) 1:22.038 (94 laps)

7. Robert Kubica (BMW) 1:22.341 (56 laps)

8. Sebastien Loeb (Red Bull) 1:22.503 (82 laps)

9. Nelson Piquet (Renault) 1:22.560 (80 laps)

10. Christian Klien (BMW) 1:22.883 (53 laps)

11. Nico Hulkenberg (Williams) 1:23.467 (116 laps)

12. Tonio Liuzzi (Force India) 1:23.794 (86 laps)

13. Adrian Sutil (Force India) 1:23.832 (88 laps)

14. Marc Gene (Ferrari) 1:24.177 (32 laps)

15. Bruno Senna (Honda Racing F1 Team) 1:24.343 (39 laps)

16. Giedo Van Der Garde (Renault) 1:24.908 (32 laps)

17. Lucas Di Grassi (Honda Racing F1 Team) 1:25.512 (48 laps)


BRUNO SENNA "O primeiro dia do meu primeiro teste de Fórmula Um, foi apenas um momento tão grande quanto eu esperava que fosse. Também tive muita diversão e realmente me gozavam. Esta manhã, incidiu sobre fazer tanto quanto eu podia para preparar a minha vez. Ouvi a equipe do rádio e vi e aprendi como a equipe trabalha. Eu estava me sentindo bastante calmo, mas no meu primeiro colo para fora da garagem, compreendi o significado do momento. Esta é uma oportunidade muito especial e um que tenha sido um sonho minha vida inteira. A equipe estavam empolgante e deixei-me a encontrar o meu nível, mas até o final da minha segunda passagem Eu estava me sentindo muito em casa, no carro. Havia muitas e novas sensações como a gearshifts, a potência do motor e aerodinâmica, em comparação com um carro GP2 e todos muito diferentes. Preciso de alguns ajustes para ser totalmente confortável no carro para quarta-feira, mas geralmente estou sentindo bem. Obviamente meu pleno dia é quando tudo vai contar, mas estou muito satisfeito com aquilo que eu hoje alcançado o mais voltas e eu faço, eu vou ser o mais rápido eu espero. Um grande, grande dia para mim e estou extremamente grato à equipe Honda para tornar isso possível. "

RESULTADOS DOS TESTES 17 DE NOVEMBRO NA CATALUNYA


HONDA WINTER TESTING - TODAY BRUNO SENNA

Monday 17 November
Alex Wurz
Lucas Di Grassi (morning)
Bruno Senna (afternoon)

Tuesday 18 November
Jenson Button
Lucas Di Grassi

Wednesday 19 November
Jenson Button
Bruno Senna

domingo, 16 de novembro de 2008

Entrevista com Bruno Senna.

- Seu espírito competitivo foi estimulado desde cedo, em simples brincadeiras com o jet ski, em Angra dos Reis.
E o ‘professor’ era ninguém menos do que o tio Ayrton Senna. “Mais competitivo do que ele não existia. E não era do feitio dele me deixar ganhar”, recorda Bruno Senna, hoje aos 25 anos.
A partir de segunda-feira, a ‘diversão’ do sobrinho do tricampeão mundial de F-1 será outra: pela primeira vez, Bruno testará um carro da categoria, no circuito de Barcelona, pela Honda. Vice-campeão da GP2, ele disputa uma vaga de titular com o brasileiro Lucas Di Grassi.
De Londres, Bruno falou por telefone, ao ‘Ataque’ sobre a expectativa pelos testes.
Relembrou bons momentos com o tio, e também os anos difíceis longe do automobilismo, depois da morte de Ayrton Senna no GP de San Marino, em 1994, e do pai, num acidente de moto.—Você está prestes a testar um Fórmula-1 pela primeira vez.
Está ansioso?—Estou superanimado para andar, ainda mais que estou há quase dois meses parado. Minha última corrida na GP2 foi no fim de setembro.
Todo piloto, no meu lugar, estaria doido para entrar no carro e dar uma acelerada.
—Como foram os dias na fábrica da Honda?
—Fiz tudo o que precisava antes dos testes, vendo os procedimentos de rádio, da parte eletrônica. É bem interessante ver como funciona uma equipe de F-1, muito diferente da GP2.
A fábrica da Honda tem uma estrutura bem legal e estou animado.
—Você vai disputar vaga com o Lucas para o lugar do Barrichello.
Como vê essa briga entre brasileiros?—Não existe briga entre brasileiros. A disputa é entre pilotos. É uma disputa direta.
Quem fizer o melhor trabalho vai ficar com a vaga.
—O Barrichello o aconselhou a não ir para a Honda, alegando que, com pouca experiência, seria queimar um cartucho.
Como você recebeu esse conselho?
—Acho que vai ser uma experiência fantástica participar do desenvolvimento do carro, ainda mais com o Ross Brawn (chefe de equipe), com quem tenho muito a aprender e que pode me ajudar a ir em frente. Agora, se é a equipe certa ou não, vou ter que esperar para ver.
—Mas é claro que você não vai seguir o conselho ...
—É lógico que não (risos). Vou pagar para ver.
—Mesmo testando com a Honda, ainda existe chance de ir para a Toro Rosso?
—Não fechei portas. Estamos vendo com a Toro Rosso a chance de testar, dependendo de como será na Honda.
—É verdade que você ofereceu US$ 14 milhões por uma vaga na Toro Rosso?
—É pura especulação. O que a Toro Rosso faz é pedir aos pilotos que levem patrocínio. Mas a realidade é que nunca ofereci 14 milhões para correr em lugar algum.—Está preparado para as comparações com seu tio?
—A realidade é que, se eu tiver que andar em 2009, vai ser por esforço e mérito próprios, não pelo sobrenome. As equipes não têm interesse em pilotos que não tenham realmente potencial. A pressão vai existir, ainda mais com os brasileiros, que são muito exigentes.
—Você se sente pronto para entrar na Fórmula-1?
—O desafio é imenso porque, na F-1, o nível técnico é muito grande. Tenho que aprender bastante, mas prefiro ser piloto titular do que pegar uma vaga como piloto de testes e não fazer muita coisa. Na minha carreira, quase sempre dei a cara para bater. Dei passos grandes e nunca caí. Os primeiros anos foram difíceis, mas hoje estou consciente do que posso fazer.
—Como foi o retorno ao automobilismo, depois de tanto tempo afastado?
—Com certeza, foram dois anos superdifíceis. Não tinha experiência de corrida, de como lidar com determinadas situações. E competia com pilotos com mais experiência do que eu, na Fórmula-BMW e na Fórmula-3. Hoje em dia, tenho vitórias e sei lidar com a dificuldade, com os momentos de decisão.
—Como foi ficar tanto tempo longe da pistas?
—Andei de kart dos 5 aos 10 anos. Mas, depois que o Ayrton faleceu, fiquei parado, mesmo. Foram oito anos e meio sem andar absolutamente de nada. De 2002 para 2003, voltei a correr de kart, mas quebrava mais costelas do que qualquer outra coisa. Com o tempo, fui sentindo cada vez mais falta do esporte, de correr. Aos 16 anos, via a molecada que andava comigo correndo de kart, e aquilo começou a me incomodar. Ficou bem difícil de aceitar quando comecei a ficar mais pró-ativo.
—Sua mãe, Viviane, tinha muito medo, não é?
—Ela tinha muito receio de eu começar a correr, pelo fator perigo. Ela ficou preocupada com o assédio da imprensa, com a pressão. E achava que era mais molecagem. Por muito tempo, não falei sobre isso com ela
—E quando você passou a dirigir no trânsito?
—É claro que tinha um histórico de acidentes na família, com a morte do meu pai também. Mas minha mãe sabia que eu tinha responsabilidade. Sofri um acidente na Fórmula-3, em 2006, que depois foi um alívio. A segurança no automobilismo, atualmente, é maior do que na época em que o Ayrton corria.
—Ela ainda fica muito nervosa nas corridas?
—Ela fica nervosa, claro. Mas a coisa boa é que a ansiedade dela hoje não é pelo medo de um acidente, mas pela expectativa de um resultado bom, de ficar pensando nos pontos do campeonato.
—A falta de experiência pode pesar na Fórmula-1?—Só correndo é que se adquire experiência. Estou bem tranqüilo. É difícil um piloto ter um sucesso enorme logo na estréia na F-1.
—Neste ano, você ganhou uma corrida da GP2 em Mônaco, onde seu tio venceu seis vezes. Foi a mais emocionante até agora?
—Ganhar em Mônaco foi realmente uma sensação muito especial. É um desafio completamente diferente, uma pista bem peculiar. Foi uma satisfação grande, uma experiência fantástica. Lembrei do Ayrton quando terminou a corrida e quando estava indo para o pódio. Mas desejo voltar a vencer em Mônaco na Fórmula-1.
—Quais pilotos admira?—O Felipe, o Hamilton. O Alonso, para mim, foi o melhor piloto da temporada. Tem o Kubica, o Vettel... A F-1 está num nível alto.
—E de todos os tempos, é o seu tio?—Minha grande referência é mesmo o Ayrton.
—Você tem características semelhantes às dele?
—Na família, temos várias características semelhantes, com personalidades parecidas, apesar de cada um ter sua individualidade. Então, posso falar alguma coisa ou ter um ponto de vista semelhante ao do Ayrton. Em termos de pilotagem, acho que a semelhança é de andar bem na chuva, naturalmente.
—Quais as recordações que você guarda dele?
—A maioria das memórias é das corridas. E, quando ele estava no Brasil, íamos para Angra ou para a fazenda. Era sempre uma diversão competitiva. Lembro das corridas de jet ski, ele me puxando de esqui. Ele tinha um jeito peculiar de estimular meu lado competitivo que era disputando comigo.
—E deixava você ganhar?
—Nada! Mais competitivo do que ele não existia. Não era do feitio dele me deixar ganhar. Tinha que suar bastante a camisa.
—Como é o seu dia-a-dia em Londres?
—Estou aqui há quatro anos e meio. Treino de manhã, almoço, depois tenho outro treino, volto em casa para jantar. Chego cansado e quero ver TV ou jogar video game. Às vezes, faço boxe. Gosto também de esportes aquáticos. Tem uma moça que faz comida. Moro com minha irmã, Bianca, que é minha empresária e faz toda a diferença.

O dia online.

sábado, 15 de novembro de 2008

"Bruno Senna é muito melhor que Di Grassi", diz Nelsinho


Se depender da torcida do companheiro de Renault, Lucas Di Grassi não vai ficar com a vaga na Honda após os testes da próxima semana. Nelsinho Piquet desvalorizou o potencial do piloto de testes que ameaçou o seu posto na equipe francesa durante a temporada e afirmou que Bruno Senna tem mais condições de conquistar um lugar na Fórmula 1.
Nelsinho Piquet não acredita no potencial do seu colega e aposta em Bruno Senna
Lucas Di Grassi fará testes na Honda na próxima semana, visando um lugar na F-1
"O Bruno é muito melhor que o Lucas", disparou Nelsinho após fazer o quarto melhor tempo no treino classificatório para as 500 Milhas da Granja Viana, tradicional competição de kart realizada em São Paulo. Deixando de lado a rivalidade Senna-Piquet, Nelsinho discordou da hipótese de que Di Grassi estaria mais preparado para conquistar a vaga, dada a sua experiência como piloto de testes da Renault. "O Bruno andou muito melhor na GP2 e tem bem mais talento que o Lucas", reforçou. Lucas Di Grassi é colega de Nelsinho na Renault, e junto com Bruno Senna, fará na semana que vem uma bateria de testes com a Honda. A equipe japonesa poderá escolher um dos dois para correr ao lado do inglês Jenson Button na próxima temporada. Ambos fizeram boa campanha na GP2 em 2008 e, como lembrou Nelsinho, Bruno ficou em segundo lugar, enquanto Di Grassi terminou o ano em terceiro. Um deles deverá abocanhar a vaga de Rubens Barrichello na escuderia."O Rubinho, com certeza, tem muito mais experiência e está num nível melhor. Agora, tem que ver se a equipe quer um piloto para o futuro, para investir, ou se quer alguém só para o ano que vem. Depende da estratégia deles", avaliou Nelsinho.
Fonte: Esporte UOL

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

AutoSport:Bruno Senna: "Tudo farei para mercer um lugar na F1"

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Bruno Senna quer provar no teste que irá realizar com a Honda, merecer um lugar na Fórmula 1. O sobrinho do malogrado Ayrton Senna vai estrear-se aos comandos de um Honda de Fórmula 1 na próxima semana em Barcelona, teste onde a equipa nipónica vai avaliar os candidatos ao lugar que em princípio será deixado vago por Rubens Barrichello:

"Ter esta oportunidade é um sonho! Mesmo só correndo há quatro anos, parece que já espero pela F1 há mais de dez anos. Tenho trabalhado imenso, especialmente em termos físicos."
"Sei o que muitos esperam de mim devido ao meu sobrenome, mas farei o possível para mostrar potencial, e merecer um lugar na equipa.", referiu Senna à Gazzetta dello Sport.
Fonte: AutoSport

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TÉO JOSÉ DIZ: BRUNO SENNA, BOM DE CABEÇA.


Ontem tive meu primeiro contato direto com Bruno Senna. Fiquei impressionado com sua postura. É um piloto diferenciado. Na próxima segunda-feira, na parte da tarde, ele senta pela primeira vez - para valer - em um carro de Fórmula 1. Já dirigiu uma Lotus, que foi do tio, em evento festivo. Está muito tranqüilo. Diz que não sente pressão, nem ansiedade, e não tem perdido minutos de sono com a proximidade do primeiro passo de seu objetivo de vida -- que é ser piloto da categoria.

Bruno acha que, pelos dois anos de piloto de testes na Renault, Lucas Di Grassi vai ter vantagem nas primeiras voltas. Apesar de saber que os carros são bem diferentes. Gostou da escolha do circuito: ”já andei muito em Barcelona, consigo ser rápido lá. É uma pista que adoro. Este é um ponto positivo.”

Bruno afirma não ter apenas a Honda como opção. As portas na Toro Rosso estão abertas e, dependendo do resultado da semana que vem, ele pode andar na equipe em novo treino no mês de dezembro. Sobre ser piloto de testes da McLaren, afirmou que o contato foi superficial. Mas, não que descartar nada agora.

Sabe que chegou tarde ao automobilismo e por isso precisa se dedicar mais agora. Ele quer superar o que perdeu com muita determinação e cabeça aberta para aprender. Se o momento de estréia não for agora, pode sim fazer mais um ano na GP2 e se ligar a uma equipe para buscar a vaga de titular em 2010.

Sobre isto, senti uma vontade muito grande no piloto e mais: determinação. Aliás, o que mais me chamou atenção foi a simplicidade na forma que encara a sua atual situação e a busca pelo objetivo com trabalho: “o nome Senna ajuda sim, mas só até o momento de ir para pista. Ali tenho de mostrar serviço e de nada adianta ser filho ou sobrinho”.

No GP do Brasil conversei com um amigo que já trabalhou com vários pilotos jovens e disse ter tido boas referencias do Bruno. O pessoal da GP2 sempre falou que se trata de alguém muito rápido, como poucos que estavam na categoria. Só que precisa de uma base de automobilismo maior. Chegou maduro ao vestibular, mas sem a base perfeita. Segundo este amigo, ele tem superado isto com cabeça, profissionalismo, dedicação e disciplina.

Ainda vou falar mais sobre o papo. Adianto que, realmente, fiquei impressionado. Tenho dúvidas ainda de seu potencial, torço para dar certo. É o tipo de pessoa que gostaria de ficar mais tempo conversando. Tem muito a dizer e com conteúdo. Espero que realmente transfira isto para pista. O caminho não fácil, mas pela determinação não se pode deixá-lo de lado.


BLOG DO TÉO JOSÉ.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Bruno Senna: "A F1 era um assunto delicado em casa"

O brasileiro Bruno Senna concedeu uma entrevista ao jornal britânico The Guardian, na qual aborda vários temas, desde o seu possível futuro na Fórmula 1, até aos anos que se seguiram ao desaparecimento do seu tio, Ayrton Senna.

Começando precisamente por aí, o jovem brasileiro lembra os anos seguintes ao trágico fim-de-semana de Imola em 1994, altura em que decidiu parar de competir, num interregno do automobilismo que durou vários anos, e que o levou, inclusive, a abstrair-se dos vários mundiais de Fórmula 1.
"Naqueles primeiros anos, não seguia a Fórmula 1 de forma atenta. Era um assunto delicado lá em casa. Não queria que a minha mãe ou qualquer outra pessoa me encontrasse a ver corridas, mesmo que eu quisesse", refere o jovem de 25 anos, lembrando que a competição automóvel nunca esteve longe dos seus pensamentos.
"Na minha cabeça, eu nunca desisti da ideia [de competir]. À medida que o tempo passava eu queria muito mas não sabia como o fazer, ainda que aceitasse a ideia de que não iria correr profissionalmente. Só mudei de ideias quando a minha mãe me perguntou se eu estava feliz com a minha vida ou se queria fazer algo de diferente", relembra Bruno Senna, que então confessou o seu desejo de voltar a competir, passo decisivo na sua carreira.
A partir daí, Bruno Senna pôde contar com o apoio de Gerhard Berger, amigo da família e antigo companheiro de Ayrton na Fórmula 1, e que lhe permitiu o primeiro teste com um monolugar, em 2004. "Julgo que o Gerhard se apercebeu de que se fosse ao contrário - se o Ayrton fosse vivo e ele não, e se fosse o seu sobrinho [de Berger] - o Ayrton teria feito o mesmo", explicou Bruno Senna, que no ano seguinte estava a competir na Formula 3 Britânica, a conselho do austríaco, considerando mesmo que "foi o melhor conselho" que alguma vez lhe deu.
Bruno Senna terá agora a oportunidade de testar com a Honda, marca com fortes ligações à família Senna, devido ao seu passado em conjunto, com filosofias de "trabalho e de pensar semelhantes, bem como os valores", relembrando ainda que as conversações entre ambas as partes tiveram inicio ainda antes do GP do Mónaco deste ano.
Para o próximo ano, no entanto, ainda nada está decidido, com o piloto a referir que espera ser o segundo piloto com capacete amarelo na Fórmula 1, fazendo alusão ao de Lewis Hamilton, cujo capacete envidencia uma homenagem a Ayrton Senna: "Eu sei, o capacete do Lewis tem uma espécie de tributo ao Ayrton e o meu também. Será fantástico lutar contra pilotos como ele. É isso que me motiva. (...) Sinto cada vez mais o prazer de lutar contra os melhores pilotos e a F1 é o melhor lugar para isso", concluiu o vice-campeão de GP2 em 2008.

FIA altera data do GP Brasil em 2009 - Calendário para 2009 da F1


FIA altera data do GP Brasil em 2009F-1A reunião do Conselho Mundial da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) realizada hoje em Paris, decidiu mudar a data do GP da China para a próxima temporada. Marcada inicialmente para outubro, a prova foi antecipada para abril e será a terceira corrida do ano que vem. A etapa do Bahrain também sofreu alteração e foi marcada para uma semana antes do que estava previsto. Para acontecer com apenas uma semana de diferença para a prova chinesa. Com as mudanças a temporada terminará mais cedo, já que as etapas do Brasil e de Abu Dhabi foram adiantadas em 15 dias. O GP Brasil disputado no circuito de Interlagos não será mais a etapa de encerramento da temporada. Em 2009, a prova brasileira acontecerá no dia 18 de outubro, sendo a penúltima corrida do ano. Caberá a estreante pista de Abu Dhabi a honra de finalizar o campeonato. Apesar das negociações entre o circuito de Montreal e o chefão da F-1, Bernie Ecclestone, parece que o GP do Canadá não voltará ao calendário, de modo que no ano que vem teremos 17 provas, desde que o GP da França anunciou que não iria promover a etapa em Magny-Cours.

Confira o calendário 2009 da F-1:

29/3 - Austrália

5/4 - Malásia

19/4 - China

26/4 - Bahrain

10/5 - Espanha

24/5 - Mônaco

7/6 - Turquia

21/6 - Inglaterra

12/7 - Alemanha

26/7 - Hungria

23/8 - Europa (Valência)

30/8 - Bélgica13/9 - Itália

27/9 - Cingapura

4/10 - Japão

18/10 - Brasil

1/11 - Abu Dhabi

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

RENAULT CONFIRMA A DUPLA FERNANDO ALONSO E NELSINHO PIQUET F1

Conforme antecipou o site Amigos da Velocidade e Téo José na semana passada, a equipe Renault confirmou nesta quarta-feira a permanência da dupla Fernando Alonso e Nelsinho Piquet, como titulares, na temporada 2009 de Fórmula 1.

"Estamos felizes em confirmar Alonso e Nelson para a próxima temporada", declarou o chefão Flavio Briatore. "Isso dá para a equipe Renault uma dupla de pilotos muito interessante, com a mistura perfeita entre experiência e juventude", completou o dirigente.Um ano - "Alonso firmou acordo por mais duas temporadas (até o final de 2010) e isso demonstra a fé que ele tem na equipe", explicou Briatore. Durante 2008, Fernando Alonso teve seu nome ligado à várias equipes como Ferrari, BMW e Honda. O mais provável é que no final do ano que vem, o bicampeão volte a negociar sua permanência."Decidi continuar na Renault", declarou o bicampeão. "Como sempre disse nessa temporada, era minha primeira escolha. Estou muito feliz e confortável aqui. É uma equipe com uma mentalidade vencedora e competitiva. E, ao mesmo tempo, relxada e tranqüila", disse."Depois de um início de temporada 2008 complicado, conseguimos melhorar o carro e nosso desempenho. As vitórias, em Cingapura e no Japão, e a segunda colocação no GP Brasil, mostram o quão competitivos poderemos ser", encerrou o bicampeão.Piquet - Em princípio, Nelsinho Piquet renovou seu acordo com a Renault por mais uma temporada. "Obviamente, estou muito satisfeito em permanecer. Tive uma temporada de estréia difícil, mas aprendi muito e colocarei toda essa experiência em meu segundo ano", falou."Quero agradecer à equipe pelo apoio neste ano e pelo confiança no meu trabalho no próximo ano. Estou animado e ansioso para começar logo a temporada 2009, com os testes de inverno, para começar o campeonato muito bem", encerrou.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Gaviões da Fiel lança samba-enredo e homenageia Senna


A escola de samba ligada à torcida organizada Gaviões da Fiel lançou no último fim de semana o samba-enredo “O sonho comanda a vida, quando o homem sonha o mundo avança - A fantástica velocidade da roda para a evolução humana. É pura adrenalina!”
Na letra há uma homenagem ao ex-piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna, corintiano, que morreu em um acidente em 1994, além de começar com o 'Tema da Vitória'. A letra é de Fabinho do Cavaco, João 10, Moraes e Juninho Mascarenhas. Já o carnavalesco é Zilkson Reis. A música será o tema da escola do carnaval de 2009.

Bruno Senna: wanted man


domingo, 2 de novembro de 2008

Bruno Senna revela negociação avançada com Honda e Toro Rosso.


O piloto brasileiro de GP2, Bruno Senna, admitiu que está próximo de fechar com uma equipe de Fórmula 1 para a próxima temporada. O jovem corredor revelou que está negociando com três equipes, sendo duas delas como piloto titular."Estou conversando com a Honda e com a Toro Rosso e ouvindo outras equipes, mas nesse caso não por um assento de corrida. Estamos próximos de acertar um teste para novembro", contou Bruno em entrevista à Jovem Pan. "Estou mantendo essas duas opções [assento de corrida e piloto de testes] para ter certeza de que vou fechar uma delas, mas na semana que vem terei uma posição mais definida".Os rumores indicam que o teste em negociação é com a McLaren, embora Bruno prefira manter em segredo. Ainda assim, ele avisa que prefere ser titular. "Minha prioridade é correr. Não descarto ser piloto de testes, mas prefiro um assento de corrida, porque piloto de teste não faz muita coisa hoje em dia, e eu quero ganhar milhagem, experiência".
Apesar de reconhecer que sua negociação com a Toro Rosso está em estágio avançado, o piloto negou veementemente que tenha oferecido US$ 14 milhões para ficar com uma vaga na equipe. "A Toro Rosso realmente pede patrocínio aos pilotos em potencial, mas isso não significa que eu ofereci US$ 14 milhões. Nesse momento da negociação, nós estamos falando sobre testes, vamos ver o que vem pela frente. Depois vou pensar em patrocínio".Em compensação, Bruno Senna explicou que um acerto com a Honda independe de valores de patrocínio. "A gente ainda não chegou a esse assunto, mas imagino que não. A Honda nem tem patrocinadores no carro, eles trabalham mais com parceiros".
Fonte:
UOL
Foto: Sutton Images - Adrivo

VIVIANE SENNA SE EMOCIONA COM ELOGIOS AO IRMÃO AYRTON SENNA

Na última quinta-feira, o primeiro título de Ayrton Senna na F-1 completou 20 anos. Na semana do GP do Brasil, os dois candidatos ao título da temporada, Lewis Hamilton e Felipe Massa, rasgaram-se em elogios a um dos maiores ídolos da categoria. As declarações emocionaram a irmã do tricampeão, Viviane Senna. - Sinceramente, são coisas que a gente não imagina. Quando Ayrton vivia, nós não imaginávamos (o quanto ele era admirado). Saber que Felipe e Lewis o admiram até hoje é algo muito emocionante. Cada declaração dessas deixa a gente com o coração mais mole – afirma Viviane, em entrevista ao jornal “O Globo”. Amiga dos dois pilotos, a mãe de Bruno Senna, piloto da GP2, porém, não esconde a torcida por Massa. - Vamos torcer para o Brasil ter um novo campeão. A mãe do Felipe é muito fofa. Quando o Bruno corria no mesmo fim de semana, uma mãe ficava mandando mensagens para a outra. O Felipe é uma gracinha, além de excelente piloto. Se não tivessem sido tantos erros da Ferrari, ele teria maiores chances de títulos –diz.

GLOBOESPORTE.COM

ENTREVISTA À LUIS LACOMBE AO ESPORTE ESPETACULAR BRUNO SENNA.


Bruno Senna está acompanhando de perto tudo que acontece em interlagos na decisão do campeonato da F1. O GP Brasil define qual o campeão da temporada. Lewes Hamilton e Felipe Massa. O tempo instável em São Paulo não dá para ser preciso num palpite em quem será o Campeão.Por pontos Hamilton leva vantagem. Massa fez a pole e larga a frente neste domingo no autódromo Carlos Pacce. Agora seguindo a lógica de que, quem a frente está leva vantagem sobre os demais, devido a falta de visão, caso chova o que é muito forte para a previsão do tempo em São Paulo nesta tarde de domingo, Massa leva então a vantagem de vencer a corrida.
Entrevistado por Luis Lacombe reporter do programa Esporte Espetacular da Rede Globo de Televisão, o piloto vice campeão da GP2 de 2008 Bruno Senna, este mostrou se muito a vontade para responder as perguntas do reporter e falar sobre qualquer assunto ou duvida oriunda da imprensa e torcedor. Humorado Bruno Senna DESMENTIU o que foi lançado na imprensa, internet, jornais estes dias, sobre a suposta quantia oferecida as equipes das quais há interesse em ingressar na F1. Brincou com o reporter Lacombe, fazendo gestos de buscar em um bolso o talão de cheques, ironizando e fazendo disto uma piada. Um absurdo achar isso a imprensa e lançar o valor de 14 milhoes de dolares ou qualquer outro valor, foi assim que Bruno desmentiu. Bruno Senna desde quando iniciou sua carreira no automobilismo está sempre no zero quesito sálario. Quem dirá este valor a oferecer? Rico em capacidade, competencia, educação e o máximo em patrocínio e por valer. Somente ao término dos testes que ocorrerão em meados de novembro poderá sentar com todos e definir algo. Futuro próximo.
Respondeu também e com muita maturidade de entendimento sobre o quê o piloto brasileiro Rubens Barrichelo falou a respeito de dar conselhos caso pudesse ao jovem Bruno Senna, conselho este de não ir para a Honda caso o pudesse orienta lo. A educação e bom senso continua sendo ponto forte do piloto Bruno Senna.
E, sobre as chances de fechar com a equipe Honda ou a equipe Toro Rosso? Deu 50% a Honda e 50% a Toro Rosso. Equipes essas para se tornar piloto oficial a princípio. Não descarta a hipótese de piloto de testes. Mas deixa claro a prioridade é se tornar piloto OFICIAL.
No aguardo de mais noticias sobre a carreira e futuro do piloto próximo da F1, BRUNO SENNA.
E Felipe Massa que venha a glória máxima a você nesta tarde de domingo em São Paulo - Brasil.
Hamilton, me perdoe te admiro muito, mas hoje o coração brasileiro grita mais. GO MASSA!

FIA proibe torcedor comum de entrar no autódromo de interlagos com câmeras portateis.

SÃO PAULO - Quem for a Interlagos torcer por Felipe Massa não pode registrar cenas dos carros na pista com câmeras portáteis.
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) proibiu torcedores comuns de entrar no autódromo de Interlagos com câmeras portáteis.
As câmeras são eletrônicos comuns neste tipo de evento, quando famílias e grupos de amigos registram o final de semana ao lado dos carros mais velozes do mundo.
A decisão visa impedir que vídeos amadores caiam na web e criem constrangimentos à organização do evento. Há um ano a medida é tomada em vários países e foi motivada por um vídeo que caiu no YouTube mostrando supostos erros de direção do inglês Louis Hamilton.
Na época, registros amadores serviram de argumento para ferraristas pedirem à FIA punição contra Hamilton, que terminou a temporada 2007 como vice-campeão no mundial. Imagens no YouTube o responsabilizavam por frear de forma brusca no GP do Japão após o Safety Car entrar na pista. A freada teria causado acidentes entre os pilotos que vinham logo atrás do inglês.
Celulares com câmeras, no entanto, estão liberados.
Fonte:
Info Abril

sábado, 1 de novembro de 2008

Bruno Senna fala em teste e início de carreira pela McLaren.



Negociando com Toro Rosso e Honda – por quem tem testes confirmados ao fim da temporada -, o brasileiro Bruno Senna, atual vice-campeão da F-G2, tem outros planos para o próximo ano. O sobrinho do tricampeão mundial de F1, Ayrton Senna, fala até em estrear, mesmo que como piloto de testes, pela McLaren. “Não me importaria em ser piloto de testes no primeiro ano e a McLaren seria uma boa opção, pois seria um bom ano de aprendizado”, afirmou Senna. O piloto ainda destacou que poderia sobrar uma vaquinha na equipe inglesa no fim do próximo ano, quando acaba o contrato de Heikki Kovalainen. “Não quero especular sobre o contrato de outros, mas veremos o que acontece quando chegarmos lá”, disse Bruno, em tom de que às negociações com o time de Grove estão avançadas.

Bruno Senna confirma que está negociando com a Honda

Bruno Senna, piloto da equipe iSport International na GP2, confirmou nesta sexta-feira que está em negociações com a Honda para a próxima temporada da Fórmula 1. "Vim aqui conversar com o pessoal para manter o relacionamento. Estou negociando com eles" afirmou.O piloto brasileiro preferiu, no entanto, não confirmar se vai participar pela da sessão de testes que as equipes vão fazer em Barcelona no próximo mês. "Vou testar. Não sei por quem ainda", disse Bruno Senna, que também admite conversas com a Toro Rosso. Nesta equipe, ele conta com o apoio do co-proprietário Gerhard Berger, amigo da família e companheiro de Ayrton Senna na McLaren, que já deu conselhos para Bruno.Nesta sexta-feira, Bruno Senna foi visto na área reservada aos engenheiros da Honda, onde participou de uma reunião durante, aproximadamente, dez minutos. Ele estava acompanhando da irmã Bianca, que gerencia sua carreira. Nesta sexta feira em Interlagos, GP Brasil. 31/10/2008
Fonte: Agência Estado

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Bruno Senna diz que só irá para a F1 como piloto titular

SÃO PAULO - Dezessete anos depois do último título de um brasileiro na Fórmula 1, quando Ayrton Senna sagrou-se tri em 1991, Felipe Massa tem a chance de acabar com o jejum e colocar as mãos no troféu do Mundial. No GP do Brasil, domingo, o sobrinho do último herói nacional da velocidade estará em Interlagos para torcer pelo ferrarista e assistir a uma corrida da categoria pela última vez. Fora da pista, diga-se.
Bruno Senna quer abandonar de vez a condição de torcedor. Na próxima temporada, o paulista de 24 anos pretende ter uma outra visão da corrida: de dentro do cockpit de alguma equipe. Mesmo novato, ele esnoba a possibilidade de começar como piloto de testes.
– A prioridade é ser titular. Piloto de testes faz muito pouco, não vale como experiência. São só quatro dias de trabalho no ano inteiro, não faz absolutamente nada. Ficar parado por tanto tempo não dá. Não é que desaprende a pilotar, mas perde o jeito de fazer as coisas – desdenhou Bruno. – Se Deus quiser esse será meu último ano como torcedor e o próximo, meu primeiro como competidor. Mas ainda não está confirmado. Estamos acabando de negociar.
O atual vice-campeão da GP2 – categoria de acesso à F 1 – passou esta terça-feira, em São Paulo, atendendo a vários jornalistas do mundo todo no Instituto Ayrton Senna, ao lado da mãe, Viviane, presidente da fundação. Apesar do assédio internacional, Bruno ainda não tem definição se irá mesmo ocupar um cockpit da F 1 já no próximo ano e em qual equipe. Opções, porém, restam apenas duas: Honda e Toro Rosso.
– As únicas vagas sólidas disponíveis de piloto oficial são essas. Estamos negociando. Nem o teste que eu faria na Honda está confirmado – disse o paulista, que pode seguir mais um ano na GP2.
Rubens Barrichello, que pode ser substituído na Honda pelo compatriota, declarou que não aconselha a ida de Bruno para a categoria. Segundo Rubinho, seria uma “queima de cartucho”.
Sem preocupação
O vice da GP2 tem um mau exemplo: Nelsinho Piquet. O filho do tricampeão mundial Nelson Piquet estreou este ano na Renault, não foi bem e tem recebido duras críticas pelo desempenho. Corre até o risco de perder o lugar na escuderia francesa. Bruno não se mostra preocupado.
– Todo piloto tem receio de as coisas não darem certo. Tem que saber lidar com pressão. Estou mais animado do que preocupado. Tenho boas chances de ir bem onde eu quero e preciso. Quero fazer o melhor trabalho que eu puder.

Renata Machado, Jornal do Brasil

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Hilton Racing Karting Experience with Bruno Senna


Hilton Racing Karting Experience with Bruno Senna
Hilton Racing and GP Update are offering the chance for one lucky competition winner and a friend to win a trip to London's Docklands karting track where you will compete against Bruno Senna nephew of the late great Ayrton Senna and runner up in this years GP2 series in an exclusive kart race. The karting event will take place on Friday 28th November at London's Docklands track. The event will include a briefing session from Bruno, who will provide you with a drivers insight, including overtaking tips and race strategy. Then you will have the chance to try your luck against Senna in a race of a lifetime. Each competition winner will be presented with a unique signed memento commemorating this unique occasion. To enter the competition simply answer the following question and complete the below entry form.

PETROBRAS QUER JOVEM BRASILEIRO - BRUNO SENNA

O site "F1-Live" aponta que são grandes as chances de um jovem brasileiro substituir Rubens Barrichello em 2009.A Honda está próxima de anunciar parceria com a Petrobras para o próximo ano e a petrolífera estatal pode pedir que um piloto da nova geração do Brasil seja companheiro de Jenson Button. Os candidatos são Nelsinho Piquet, Lucas di Grassi e Bruno Senna.Entre esses três, Bruno Senna é quem parece ser favorito, principalmente se for bem-sucedido em um teste no próximo mês. Nelsinho só será um candidato real se a Renault não o quiser mais. Di Grassi depende também do que a Renault decidir.A equipe japonesa ainda sonha com Fernando Alonso, mas ele aparenta querer ficar na Renault após vitórias em Cingapura e no Japão.Se sair da Honda, Barrichello terá de fechar com a Toro Rosso se quiser permanecer no grid.
Fonte:
Tazio - UOL.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

BRUNO SENNA E LUCAS DI GRASSI A UM PASSO DA F1.


Terceiro piloto da Renault e destaque da GP2 este ano, Lucas Di Grassi está a um degrau da Fórmula 1 e mostra total confiança de que dará o passo decisivo para a principal categoria do automobilismo já em 2009.


Brasileiro Lucas Di Grassi diz que espera ser titular na temporada 2009 da Fórmula 1
"O que eu espero para o ano que vem é tentar subir um passo a mais na minha carreira e ser piloto oficial de F1. Existe uma boa possibilidade de que eu esteja na F-1 no ano que vem", disse Di Grassi em entrevista à Reuters. "Minha primeira opção é a Renault, por ter investido na minha carreira até agora. Mas subindo com qualquer equipe eu já estaria feliz", completou o paulista de 24 anos.

Di Grassi está na equipe francesa há cinco anos. Ele faz parte do programa de jovens pilotos e tornou-se o segundo do projeto a chegar à F-1 - como piloto reserva e de testes, em 2008. O primeiro foi o finlandês Heikki Kovalainen, hoje na McLaren.

"A opção [de ser piloto oficial da F-1] é da Renault, eles têm opção de renovar meu contrato, então estou esperando a decisão da equipe para ver se realmente será com a Renault ou se eu vou poder negociar com outras equipes", disse o brasileiro, sem querer especificar até quando vai seu contrato com a escuderia francesa.

Di Grassi afirmou ter um relacionamento "muito bom" com a Renault e com o chefe da escuderia, Flavio Briatore, e considera que a equipe está satisfeita com seu desempenho.

"Tudo que eu pude fazer, todas as etapas do meu trabalho, desde F-3, GP2, testes de F-1, foram bons e mais do que satisfatórios para subir para a F-1. Então se tiver a vaga e dependesse só do meu talento ou só do meu trabalho eu já teria subido, mas a F1 é um pouco mais complexa que isso, acaba envolvendo outros processos e decisões políticas e comerciais, então eu tenho que ficar na espera".

Segundo ele, a decisão sobre os pilotos da Renault para 2009 será tomada após o fim do campeonato, que termina dia 2 de novembro, com o Grande Prêmio do Brasil. A equipe conta atualmente com o espanhol Fernando Alonso e o brasileiro Nelsinho Piquet. Outras equipes aguardam a definição do futuro de Alonso para fechar suas formações para o ano que vem.

Uma das chances para Di Grassi é entrar na vaga de Nelsinho. "Minha relação com ele (Nelsinho) é boa. Existe a possibilidade de eu substituí-lo, mas vai depender de outros fatores", afirmou.

Di Grassi disputou a GP2, principal categoria de acesso à F1, nas últimas três temporadas. Após o 16o lugar em 2006 e o vice-campeonato em 2007, ele foi o terceiro colocado este ano, a um ponto do vice-campeão Bruno Senna, mesmo não tendo disputado as seis primeiras provas da temporada.

"Foi um ano muito bom...Fiz a maior média de pontos no campeonato", afirmou ele, que dividiu as atuações na GP2 com a função de piloto reserva e de testes da Renault.

Em 2008, Di Grassi teve a oportunidade de acompanhar a F1 de perto e disse que a experiência lhe fez entender como funciona a categoria. "Eu aprendi o jeito de pilotar o carro, a parte técnica --para cada problema tem muito mais opções e recursos para desenvolver o carro-- e também a parte de estratégia, o formato da corrida, o reabastecimento", declarou ele, que começou a pilotar aos 11 anos, como hobby, em Itu, interior de São Paulo.

Quando estava no primeiro ano da faculdade de Economia, Di Grassi decidiu abandonar os estudos e se dedicar ao automobilismo. Hoje mora em Londres, assim como Bruno Senna, que também está de olho em um lugar na F-1. "A gente é muito amigo (Bruno Senna), inclusive moramos perto em Londres, mas não sei quais são as chances dele", despistou Di Grassi.

Fonte:Tatiana RamilDa ReutersEm São Paulo